Obs.: Duas pessoas me inspiraram a fazer o post a seguir. Eu conversei com as duas hoje (21/02/12) sobre romantismo, mas ambos os casos são diferentes. Não estarei contando isso aqui, e nem fazendo nenhum tipo de fofoca, só estou expondo minha opinião sobre o tema romantismo em um termo geral.
Quem nunca se perguntou: “Será que digo ou não o que sinto por ele (a)?”. E então NORMALMENTE (mas nem sempre) acontece das duas uma:
Você demostra realmente o que sente, e tem a maior decepção da sua vida, pois não foi correspondido pelo outro, ignorado ou pior ainda a outra pessoa fez você se sentir como se estivesse fazendo papel de palhaço. Aí então você se revolta e resolve esquecer essa porr@ de romantismo, então quando encontra uma pessoa que realmente vale a pena seu romantismo, você já não vai mais ter isso a oferecer a ele (a)...
Ou então você não tem coragem de falar... Medo de ser rejeitado ou qualquer coisa do tipo... E o que acontece?! Algum tempo bem depois, quanto você e a sua antiga “paixonite” estão comprometidos com outras pessoas, você descobre que ela também sentia o mesmo por você e nenhum teve coragem pra falar, e assim você fica arrependido por não ter falado, só que agora já é tarde...
Não é verdade? Tenho certeza que se um desses dois casos nunca aconteceu com você, conhece alguém bem próximo que já passou por isso.
Agora é a vez que eu opino...
Eu sei que falar é fácil e tal... Mas vida a gente só tem uma, sonhos, pretensões, fantasias são muitos! Um amor verdadeiro... Talvez só um... Vai o deixar escapar assim? Sem ao menos tentar? Já tentou e não deu certo né... É, o certo não era a pessoa. Queridos, não é por que alguém lhe fez mal que você tem que se vingar nos outros. Existe muita gente ordinária nesse mundo. Mas não é todas sabia?! Como dizia o falecido: “tente outra vez”. E se não der certo?! Tente outra e outra!!! Querer é poder (e você pode)! Ficando parado é que num se consegue nada... (nada=vazio=depressão)
Agora mudando o rumo da conversa...
ROMANTISMO X FALTA DE ROMANTISMO (em um relacionamento)
Uma vez eu li não me recordo onde que para um relacionamento dar certo, a outra pessoa tem que gostar de você mais que você dela. E eu interpretei assim: O certo é as duas pessoas se gostarem igual, mas você não pode demostrar que estar de quatro (desculpe a expressão) pela outra, pois ela vai fazer muita “merd@” por que vai acha que você vai sempre perdoa-lo (a). Não estou dizendo para ser um cubo de gelo (frio). Tem que ser uma coisa balanceada. Tipo (só um exemplo bobo): “-Eu te amo”. “– Eu também amo você”. E não assim: “- Eu te amo tanto, tanto, tanto, oh meu Deus não consigo viver sem você”. “-Uhum... Também gosto de você”.
Brigue quando tiver que brigar. Não guarde nada só pra você. Fale o que gosta, mas também fale do que não gosta. Certas brigas são para o bem, o casal aprende com isso. Se não gostou da briga ou se sentiu mau por ter errado, vai pensar duas vezes antes de vacilar na próxima vez. A amar não é só “dengar”, amar é cuidar, amar é se preocupar, amar é perdoar, amar é ENSINAR. (Quando me refiro a perdoar, não incluo perdoar uma traição, pois quem realmente ama tem medo de perder e por isso é fiel!).
Converse, esclareça. Homens e mulheres, sexos opostos, direitos iguais.
E para finalizar... Um trechinho mais que verdadeiro...
(...) Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar, tem gente enganando a gente, veja nossa vida como estar, mas eu sei que um dia a gente aprende (...).
É isso aí baby, boa sorte!
P.S. Rockeiros também amam!...